terça-feira, 25 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
Como foi bom passar um dia quente assim com pessoas queridas.
Um dia de gostosas lembranças.
E ao mesmo tempo, uma preguiça enorme da mesmice. A semana vai começar pauleira e hoje, talvez por mágica ou coisa parecida, tive alguns pequeninos flashes de sanidade e parece que caiu a ficha.
Muito obrigada aos que se realmente se importam com a minha pessoa e se dão ao trabalho de enfrentar a estrada em pleno domingão só pra comer uma pizza comigo.
Ás vezes penso que reclamo demais.
A vida é boa com bons amigos.
Vem cá, acaba com a minha saudade e me dá um beijo daqueles que me deixa com a certeza de que esse beijo tem potencial, de que esse beijo ainda vai longe.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Fragmentos.
Posso dizer o mesmo, e posso dizer também que, se ainda não saí do estado de sono, como ele diz, ao menos estou estou com os olhinhos semi cerrados.
Não vejo a hora desse recesso do grupo de estudos acabar para que as reuniões voltem. Sei que ainda tenho um longo caminho pela frente, mas nada nessa vida me fez pensar tanto em minha essência como as idéias de Gurdjieff e de Ouspensky.
E fico triste, muito triste, em pensar que a minha mais prazerosa leitura diária vai ter fim. Ah, não vai ter não. Porque eu vou reler tudinho. Não aguento mais ler nada sobre as placas ISA, Macbook, Pascal ou algo do gênero ligado à computação. Tá certo, não posso reclamar: a facul é ótima e eu até já consegui um trampo, mas sinto uma falta enorme dos tempos de primeira graduação, quando eu lia alguns textos de história que me faziam pensar realmente e alguns que faziam o meu cérebro quase fritar, tão grande o meu espanto sobre as teorias de alguns autores.
Agora, só me resta o raciocínio lógico, as linguagens de programação e as matérias de cálculo.
Eu era feliz e definitivamente, não sabia.