terça-feira, 2 de setembro de 2008

Pois é...

Ao menos vamos poder tomar cerveja, rir de nossas desgraças amorosas e profissionais, ir pra casa dele e falar alto sem ter ninguém pra reclamar.
Por hora.
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Eu fui pra São Paulo nesse final de semana. Revi alguns parentes queridos e muitos amigos distantes. Amigos da faculdade e alguns que trabalharam comigo. Foi ótimo, mas um pouco cansativo... Num desses reencontros, eis que revejo um rapaz pelo qual já fui perdidamente apaixonada. Que me fez até, na época do calor da paixão, a gostar de comer soja. Mas enfim, eis que o mesmo rapaz foi numa das festinhas do tal reencontro (acompanhado da atual esposa), e não tirou os olhinhos da moça aqui.
Banquei a blasé e fiz de conta que ele nem existia. Acho que consegui atingir um alto nível de iluminação. Acho mesmo é que não tem paixão que não acabe. Afinal, paixão e soja não combinam. Tem que ter carne.

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